quinta-feira, 19 de maio de 2011

CAMINHOS DA ESCOLA - DESAFIO BOLA AO CHÃO

·         Sinopse

Edição especial que mostra o Desafio Bola ao Chão na íntegra, com as três fases do quadro em um único programa. E o Desafio dessa vez é na quadra da escola.
Os alunos da Escola Estadual Coronel Manoel Soares do Couto, de Belo Horizonte - MG, são desafiados a usarem seus conhecimentos para inventarem um novo jogo. Na primeira etapa os alunos devem elaborar e responder a um quiz sobre as modalidades esportivas: Futebol, Futsal e Futebol Americano.
Na segunda etapa, os alunos usam sua criatividade e conhecimento para elaborarem as regras do novo jogo. Na última etapa, qual jogo fará mais sucesso: Tripleball ou Floorball?
·         Duração
50 minutos 
·         Série
CAMINHOS DA ESCOLA 
·         Palavras chave deste vídeo
·         CAMINHOS DA ESCOLA, DESAFIO BOLA AO CHÃO, Coronel Manoel Soares, BELO HORIZONTE

·         Local
·         Escola Estadual Coronel Manoel Soares do Couto

·         Participantes
·         Professores e Alunos da Escola




CONSPIRAÇÃO MINEIRA PELA EDUCAÇÃO REALIZA PRIMEIRO FÓRUM ITINERANTE DE DIRETORES.

A Escola Estadual Coronel Manoel Soares do Couto, que fica na região de Venda Nova, em Belo Horizonte, recebeu a primeira edição do Fórum Itinerante de Diretores do Projeto Serra Verde no dia 13 de abril. A iniciativa visa a aproximar mais as escolas da comunidade, empresas locais, promover a integração dos colégios participantes do movimento e valorizar os espaços de ensino.

Durante este XXVI Fórum de Diretores, os participantes puderam conferir uma palestra com um dos coordenadores da Conspiração Mineira pela Educação, professor Evando Neiva, que também é diretor de Educação da FUNDAMIG, sobre os Fundamentos da Aliança Intersetorial. Evando falou sobre os principais pontos que envolvem uma parceria entre setores diferentes e estimulou os presentes a refletirem sobre o tema com um artigo.

Na sequência, a professora Maria Geralda, ex.diretora da escola anfitriã, homenageou com um certificado da Conspiração algumas organizações que têm atuado na educação para melhorar a qualidade do ensino e construir uma comunidade mais cidadã, dentre elas a Polícia Militar, o Conselho Tutelar, a Igreja Católica e o centro de saúde do bairro. Ela também recebeu uma placa do movimento pelo apoio e participação no Projeto Serra Verde.

Vale destacar que a Escola Estadual Coronel Manoel Soares do Couto já passou por situações complicadas, como ameaças, ataques de gangues e depredação do patrimônio, inclusive com o uso de bombas. Após a atuação da diretora, praticamente todos os problemas nesse sentido foram solucionados e hoje a instituição é um dos exemplos em Minas Gerais em gestão escolar.

Ainda no primeiro fórum itinerante, o professor Antônio Carlos Cabral, um dos coordenadores da Conspiração e diretor de Desenvolvimento Organizacional da FUNDAMIG, apresentou as novidades e parcerias firmadas recentemente, como a concessão do Oi Futuro de cortesias às escolas para apresentações da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e para Visitas Guiadas ao Museu das Telecomunicações, além da presença e apoio de representantes da Livraria Leitura e ArcelorMital Brasil.

Para finalizar o encontro, a professora de música do Colégio Logosófico Gonzalez Pecotche, Myrna Valéria Campos, realizou uma palestra sobre as vantagens de se ter um coral infantil na escola, bem como as contribuições da música para nossa vida. Myrna explicou como é possível desenvolver um coral e atrair as pessoas para participar dele, a partir do exemplo do Colégio Logosófico.
Publicado em 15/04/2010 (pela secretaria de educação) Repaginado por: Tiago de O. Santos e Lucas Campelo. (Alunos do Ensino Médio do Coronel)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A História, O Coronel Antes e Depois.

Criada em 30 de abril de 1970 com o nome de “Escolas Reunidas do Conjunto Minas Caixa”. Localizada no Bairro Conjunto Minas Caixa, região de Venda Nova que faz parte da Metropolitana Belo Horizonte. Com o crescimento do Bairro, houve um expressivo aumento da matrícula na escola e a necessidade de expansão do ensino e também de sua rede física.  Em março de 1984, a rede física foi ampliada e o ensino médio foi criado, realizando o grande sonho da comunidade local. Em 2005, a escola enfrentou uma fase difícil em que a violência tomou conta de seu cotidiano. Foi considerado o “período negro da história da escola” que muitos de seus educadores preferem não lembrar. Ao invés de apontar “culpados” para as dificuldades enfrentadas pela instituição, a comunidade escolar, liderada pela Ex. Diretora Maria Geralda Vilela, decidiu agir - “arregaçar as mangas”- unindo esforços e incentivando a todos, dentro e fora da escola. Como ponto de partida, a diretora buscou integrar a escola ao projeto Escola Viva, Comunidade Ativa, uma proposta da Secretaria de Estado de Educação, voltada para o fortalecimento das escolas localizadas em áreas urbanas, com população de vulnerabilidade social e sujeitas a índices expressivos de violência. Por meio desse Projeto, recebeu da SEE/MG recursos financeiros, no valor de R$865.000,00 (oitocentos e sessenta e cinco mil reais) destinados à reforma geral da escola. Em 2008, foram liberados recursos específicos para a construção de uma quadra coberta. Com as reformas concluídas, uma nova escola surgiu e com ela a vontade de reformar, também, o processo de ensino e aprendizagem. A comunidade escolar se mobilizou na implementação das mudanças pedagógicas necessárias à melhoria da auto-estima de todos. E um grande trabalho foi realizado. Como conseqüência, houve melhoria no ensino e no índice de resultados das avaliações externas. A escola participa do Projeto de Tempo Integral e Abrindo Espaços, cuja proposta educacional atende plenamente às necessidades dos alunos. Fundamentada na, filosofia do Projeto, a comunidade escolar considera os seus alunos, crianças ou adolescentes, em todas as suas dimensões e potencialidades, procura atendê-los em seus anseios e buscas, em suas necessidades básicas de formação cultural e humana. Os educadores trabalham na perspectiva de uma educação humanística, oportunizando aos alunos a elevação da auto-estima e o aprimoramento como ser humano.

A Escola

A Escola Estadual Coronel Manoel Soares do Couto vive uma nova experiência: abrir seu espaço para os alunos, na expectativa de criar novos horizontes, de valorizar o patrimônio e de reconhecimento desse espaço como seu. Nesta perspectiva, a escola é vista como espaço cultural de lazer e aprendizagem. A Manoel Soares do Couto fica na região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Durante a semana, de 7h às 22:10 horas, são desenvolvidas  as atividades escolares de rotina,para os alunos. Aos sábados e domingos, de 8 às 14 horas, toda a comunidade pode participar das atividades oferecidas pela escola tais como Música, Artes e esportes em geral.
Escola Viva
A Cel. Manoel Soares do Couto participa do Projeto Escola Viva, Comunidade Ativa da Secretaria de Estado de Educação. As ações do projeto são voltadas para atender as necessidades educativas das crianças e jovens afetados pelos fenômenos da exclusão social e da violência, procurando proporcionar a tranqüilidade e as condições básicas de educabilidade no ambiente escolar para que o processo de ensino e de aprendizagem seja efetivo. Em todas as escolas participantes são realizados investimentos na infra-estrutura física, na aquisição de recursos didáticos e na informatização. As escolas desenvolvem ações de caráter pedagógico, cultural, esportivo e artístico através dos projetos Abrindo Espaços e Aluno de Tempo Integral (ATI).
Com o apoio da Secretaria de Educação, a escola ofereceu em 2006 oficinas de bordado, textura de parede, dança, violão, fanfarra, culinária, espanhol, bijuterias, além do atendimento extra turno para 120 alunos que apresentavam defasagem de aprendizagem em leitura, interpretação e dificuldades em Matemática. Para a execução do Abrindo Espaços e Aluno em Tempo Integral, além da Colônia de Férias, a escola recebeu da Secretaria de Educação uma verba de mais de R$ 71 mil.
De acordo com a Ex. Diretora Maria Geralda Vilela Cupertino., ao desenvolver essas atividades, a escola pretende proporcionar à comunidade maior interação com o espaço escolar, mais credibilidade e principalmente que os alunos tenham outro olhar no processo de aprendizagem. "Queremos que eles aprendam que estudar vai além da sala de aula. O universo do conhecimento está sempre interagindo com o sujeito na construção de sua história", diz.
A diretora constata que, com este trabalho, a auto-estima do educando tem aumentado e os alunos se sentem mais encorajados. "Com certeza, a escola está se tornando um espaço cultural.